Muito se falou, nas redes sociais, sobre importância de fidelidade em relação à obra original quando Hallie Bailey foi escalada para ser A Pequena Sereia no live-Action da Disney. Isso me gerou a curiosidade de pesquisar sobre a tão famigerada “obra original” e é sobre ela essa nossa resenha.
A primeira publicação do conto do dinamarquês Hans Anderson foi de 1837. Mesmo a Dinamarca tendo abolido, no papel, a escravidão em 1792, na prática a coisa era bem diferente. Apenas em 1878 houve a grande rebelião contra a escravidão, para que a abolição saísse do papel.
Muitas surpresas aguardam o leitor que optar por se aventurar nessa obra. Embora o filme Disney tenha trazido boa parte do roteiro semelhante ao início e meio do conto, há diferenças gritantes entre eles.
O conto de Hans é muito mais profundo do que um mero romance para crianças... Ele nos traz uma pequena sereia inconformada com o próprio destino, restrito a ter como maior realização da vida ser “a filha do rei” e “virar sabão”, como todas as outras sereias, ao morrer. Ela quer mais para si do que ser um mero enfeite descartável no mundo cuja existência some “como espuma do mar”, e para isso faz uma negociação perigosa com a bruxa do mar - não porque deseja viver um grande amor, mas porque quer ter a “alma eterna”, que vive no reino dos céus mesmo após a morte do corpo terreno, dos humanos.
Momentos tensos são apresentados quando nem tudo sai com a perfeição dos “contos de fada Disney” para a audaciosa sereia. Veremos ali que cada escolha que fazemos vem repleta de condições e consequências, principalmente quando a Pequena Sereia é posta em um dilema ético de dar gosto: matar ou não matar para salvar a própria vida.
O povo da “fidelidade à obra original” que surtou com a troca de cor da protagonista, promovida pela Disney, que me perdoe, mas se tivessem realmente lido a obra original estariam em estado catatônico pela a falta absurda de fidelidade da versão cinematográfica em relação ao conto no qual se baseou nos pontos realmente cruciais, como a moral da história e o final... E que final tem o conto, repleto de significado que vai tão além do banal “consegui conquistar o amor do príncipe” que chega a dar dó de como o modificaram e empobreceram na animação.
Quero aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Dr. Padman. por me ajudar a recuperar meu amante depois que ele me deixou alguns meses atrás. Enviei amigos e meus irmãos para implorar por mim, mas ele recusou que tudo acabasse entre nós dois, mas quando conheci o Dr. Padman. ele me disse para relaxar que tudo vai ficar bem e realmente depois de apenas dois dias eu recuperei meu homem. muito obrigado Dr. Padman. aqui está o e-mail desse grande homem, se você precisar da ajuda dele, pode entrar em contato com padmanlovespell@yahoo.com
ResponderExcluirQuero aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Dr. Padman. por me ajudar a recuperar meu amante depois que ele me deixou alguns meses atrás. Enviei amigos e meus irmãos para implorar por mim, mas ele recusou que tudo acabasse entre nós dois, mas quando conheci o Dr. Padman. ele me disse para relaxar que tudo vai ficar bem e realmente depois de apenas dois dias eu recuperei meu homem. muito obrigado Dr. Padman. aqui está o e-mail desse grande homem, se você precisar da ajuda dele, pode entrar em contato com padmanlovespell@yahoo.com
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