Oi, pessoal!
Hoje vou trazer a resenha do filme Gente que Vai e Volta, baseado no livro da autora Laura Norton.
Vamos conhecer Bea, uma brilhante arquiteta que está bem no trabalho, conquistando novos projetos e morando com o namorado, por quem é apaixonada.
Depois de uma conquista no trabalho, a equipe sai para comemorar e algo acontece, desmoronando tudo na vida da Bea. Ela perde, ao mesmo tempo, o emprego e o namorado dos sonhos.
Vendo-se perdida, ela decide voltar para a casa da família, em uma cidade pequena, e reavaliar a sua vida, então percebe como deixou de viver com felicidade, valorizando as pequenas coisas e sem um propósito para o seu futuro.
Quando Bea retorna para sua cidade natal, é recebida com carinho pela família, sentindo-se acolhida, amada e percebendo que, mesmo indo morar longe deles, ainda é uma pessoa importante para todos. Bea tem mais três irmãos, sendo a mais velha a atual prefeita da cidade.
A outra irmã, em sua despedida de solteira, envolve-se com um anão e sofreu com essa consequência. O único irmão, é um homossexual divertido. A matriarca da família tem um dom, ela descobre o que a pessoa tem só tocando; em troca do serviço, recebe comida.
O filme é um clichê, com momentos previsíveis, cenas que transcorrem com naturalidade e, mesmo assim, não são cansativas. Também nos mostra a importância de viver o hoje, saber se relacionar bem com as pessoas e não deixar de amar a família e os amigos.
Hoje vou trazer a resenha do filme Gente que Vai e Volta, baseado no livro da autora Laura Norton.
Vamos conhecer Bea, uma brilhante arquiteta que está bem no trabalho, conquistando novos projetos e morando com o namorado, por quem é apaixonada.
Depois de uma conquista no trabalho, a equipe sai para comemorar e algo acontece, desmoronando tudo na vida da Bea. Ela perde, ao mesmo tempo, o emprego e o namorado dos sonhos.
Vendo-se perdida, ela decide voltar para a casa da família, em uma cidade pequena, e reavaliar a sua vida, então percebe como deixou de viver com felicidade, valorizando as pequenas coisas e sem um propósito para o seu futuro.
Quando Bea retorna para sua cidade natal, é recebida com carinho pela família, sentindo-se acolhida, amada e percebendo que, mesmo indo morar longe deles, ainda é uma pessoa importante para todos. Bea tem mais três irmãos, sendo a mais velha a atual prefeita da cidade.
A outra irmã, em sua despedida de solteira, envolve-se com um anão e sofreu com essa consequência. O único irmão, é um homossexual divertido. A matriarca da família tem um dom, ela descobre o que a pessoa tem só tocando; em troca do serviço, recebe comida.
O filme é um clichê, com momentos previsíveis, cenas que transcorrem com naturalidade e, mesmo assim, não são cansativas. Também nos mostra a importância de viver o hoje, saber se relacionar bem com as pessoas e não deixar de amar a família e os amigos.
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